Mais um tema que queremos deixar para discussão:
O que pensam da cooperação entre os municípios da Região de Basto? Que
importância atribuem a esta cooperação? Qual o papel que a PROBASTO tem?
E qual o papel que Cabeceiras pode assumir? Poderá Cabeceiras liderar
um processo de cooperação forte?
Dois exemplos: uma cooperação forte que potencie o turismo, definindo
uma espécie de "região de turismo de basto". Uma cooperação forte que
crie condições atractivas para o investimento privado, dando escala...
ideias2020
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Orçamento Participativo
Na passada reunião da Assembleia Municipal discutiu-se o orçamento para 2012.
A este propósito, perguntamos se seria interessante adoptar verdadeiramente um orçamento participativo, que envolva e responsabilize os munícipes e as suas opções. Este orçamento participativo não se fica pela recolha de ideias, sugestões ou iniciativas da comunidade local, mas dedica uma parte da verba para projectos ...criados e votados pelas populações. Deste modo aproximamos os conceitos de democracia representativa e democracia participativa.
Deixamos alguns links sobre este assunto:
http://www.op-portugal.org/
http:// www.jornaldenegocios.pt/ home.php?template=SHOWNEWS_V2&i d=529875&pn=1
Aguardamos os vossos comentários.
A este propósito, perguntamos se seria interessante adoptar verdadeiramente um orçamento participativo, que envolva e responsabilize os munícipes e as suas opções. Este orçamento participativo não se fica pela recolha de ideias, sugestões ou iniciativas da comunidade local, mas dedica uma parte da verba para projectos ...criados e votados pelas populações. Deste modo aproximamos os conceitos de democracia representativa e democracia participativa.
Deixamos alguns links sobre este assunto:
http://www.op-portugal.org/
http://
Aguardamos os vossos comentários.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Projecto Querença
Este projecto inovador resulta de uma parceria entre uma Fundação, uma Universidade e uma Câmara Municipal, e procura a concretização prática do desenvolvimento rural sustentável.
Veja mais informações sobre o projecto aqui.
Faria sentido reproduzir este projecto em Cabeceiras? Como poderiamos operacionalizar uma iniciativa deste género? Quem estaria disponível para participar?
Enviem os vossos comentários.
Veja mais informações sobre o projecto aqui.
Faria sentido reproduzir este projecto em Cabeceiras? Como poderiamos operacionalizar uma iniciativa deste género? Quem estaria disponível para participar?
Enviem os vossos comentários.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Universidade Local
Será que Cabeceiras poderia ter uma universidade? Fará sentido criar na nossa terra uma universidade local?
Enviem-nos os vossos comentários, as vossas ideias, as vossas propostas.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Desenvolvimento Regional e Local
Pode ouvir aqui a notícia produzida pela RVB na sequência da conferência "Desenvolvimento Regional e Local: perspetivas das políticas europeias" que contou com a presença do Deputado Europeu Engº José Manuel Fernandes.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
"Desenvolvimento Regional e Local: perspetivas das políticas europeias"
Eurodeputado
José Manuel Fernandes, em Cabeceiras
A Europa
vai resolver os seus problemas
O eurodeputado José Manuel
Fernandes esteve, em Cabeceiras de Basto, no passado sábado, dia 12 de
Novembro, para debater as políticas europeias e o desenvolvimento regional e
local.
Esta conferência do eurodeputado
inseriu-se no plano de atividades da iniciativa “ideias 2020 – um projeto para
Cabeceiras”, que se realizou no auditório do quartel dos Bombeiros Voluntários
Cabeceirenses.
A sessão iniciou-se com a apresentação
do projeto, pelo Eng.º Duarte Nuno Bastos, ao que se seguiu a apresentação do
convidado, pelo Prof. Mário Leite.
Na sua intervenção, José Manuel
Fernandes deu conta das negociações em curso para o novo quadro financeiro, que
acompanha a estratégia 20 20 para a União Europeia; desmistificou os custos do
funcionamento da administração europeia (menor que 6% do seu orçamento); o
forte investimento feito em todos os países, a partir dos vários fundos
comunitários; chamou a atenção para o fato de as obras feitas com os dinheiros
comunitários serem apropriados pelas entidades locais, mas todos os males da
globalização serem imputados à administração europeia.
Neste particular, refletiu sobre
a necessidade dos países integrantes da UE fazerem o “trabalho de casa”, isto é,
aplicar com rigor e com critérios de responsabilidade os fundos comunitários. A
sociedade tem de exercer o seu papel de cidadania e de responsabilização,
exigindo que os investimentos feitos tenham efeito reprodutivo e não sejam um
encargo para o futuro, como muitas vezes acontece.
Apontou como desafios: a
globalização, a escassez de recursos, o aumento da população, a par das
alterações climáticas, do desemprego e da competitividade.
Enunciou como objetivos: a
criação de emprego, a redução do abandono escolar, o aumento da qualificação
académica, o plano 20 / 20 / 20, que representa as percentagens dedicadas à
eficiência energética, às energias renováveis e à redução das emissões de CO2.
Estas políticas só terão êxito se
tiverem sustentabilidade, através de um crescimento inteligente (com
investigação e inovação), serem sustentáveis através da boa utilização dos
recursos e criarem emprego.
Reforçou a sua convicção que a
Europa vai resolver os seus problemas, mas para isso torna-se necessário mais
Europa, sob pena da sua desintegração. Nesse sentido tem de reforçar-se a
coesão nacional e apostar na estratégia 20 20, que aponta para a valorização do
tradicional, da inovação, da qualidade, pelo uso das designações de origem
geográfica, pelo aproveitar do património, da gastronomia, na aposta no turismo
de qualidade, nos recursos naturais, na água.
As questões da política agrícola
mereceram, como seria de esperar num concelho agrícola, particular atenção, no
animado e participado debate que se seguiu.
Esta conferência foi precedida de
uma visita à Casa da Tojeira, enquanto bom exemplo da aposta na qualidade que
tem de ser feita no âmbito do turismo e no aproveitamento dos recursos
naturais, nomeadamente na produção de vinho verde, associando desse modo as duas
áreas no desenvolvimento de um projeto de enoturismo.
Cabeceiras de Basto tem potencial
para o seu desenvolvimento integrado e sustentado, nomeadamente nestas duas
áreas.
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